JOGOS PORTABLE




8 BIT KILER  DOWNLOADDOWNLOAD





PARTE 1  Download rayman
PARTE  2 Download rayman
DOWNLOAD karateka
DOWNLOAD diablo 2


DOWNLOADS  kungfustrike
parte 1 download] parte 2 download] parte 3 download



Parte 1Download [2 GB
                                                           Parte 2Download [2 GB]
                                                            Parte 3Download [1.4 GB


Parte 1Download (Mega) [2 GB]
Parte 2Download (Mega) [2 GB]
Parte 3Download (Mega) [2 GB]
Parte 4Download (Mega) [2 GB]
Parte 5Download (Mega) [2 GB]
Parte 6Download (Mega) [2 GB]
Parte 7Download (Mega) [2 GB]
Parte 8Donwload (Mega) [2 GB]
Parte 9Download (Mega) [2 GB]
Parte 10Download (Mega) [2 GB]
Parte 11Donwload (Mega) [2 GB]
Parte 12Download (Mega) [2 GB]
Parte 13Download (Mega) [2 GB]
Parte 14Download (Mega) [2 GB]
Parte 15Download (Mega) [2 GB]
Parte 16Download (Mega) [2 GB]
Parte 17Download (Mega) [2 GB]
Parte 18Download (Mega) [735 MB]



 Portable Dark Sector PT-BR:
Parte 1Download [2 GB]
Parte 2Download [2 GB]
Parte 3Download [2 GB]
Parte 4Download [2 GB]
Dark Sector é um jogo de tiro em primeira pessoa, ambientado em um futuro não muito distante, na cidade ficcional de Lasria, para onde é mandado Hayden Tenno, agente da CIA. Com a missão inicial de investigar sobre a produção de armas biológicas nesse país ficcional da antiga URSS, o protagonista se depara com uma realidade aterradora: o local está totalmente devastado por um gás radiotavo,  encontrando-se em ruínas e habitado por pessoas que estão sofrendo mutações genéticas.

O protagonista também passa a sofrer uma mutação, com a qual terá que aprender a conviver: em seu braço direito cresce a potente glaive, uma arma com três lâminas afiadas, a qual pode ser lançada no ar e retornar às mão de Hayden, automaticamente, como um bumerangue. No seu caminho de ida e volta, a glaive é capaz decepar membros inteiros do inimigo, inclusive partindo-o ao meio, além de atingir várias pessoas de uma só vez. Outra habilidade da glaive é a sua capacidade de combinar-se a outros elementos, como o fogo, o gelo e a eletricidade, para incendiar, congelar ou eletrocutar um adversário, ao atingi-lo. 

Hayden também conta com outras armas, como pistolas, escopetas e granadas, para atacar os adversários, cada qual contendo várias funções muito úteis durante o combate. A jogabilidade e o esquema de controles é bastante parecido com o de Gears of War, trazendo, por exemplo, um sistema de cobertura (cover) similar ao do shooter da Epic Games. 

Devido à grande funcionalidade da arma principal e à ambientação sombria e aterrorizante, Dark Sector se constitui em um grande destaque da nova geração de consoles, certamente capaz de agradar a fãs do gênero.

Requisitos Mínimos:
Processador: Intel Pentium 4 2.4 GHz / Athlon 64 equivalente
Memória RAM: 1 GB
Placa de vídeo: NVIDIA GeForce 6600 / ATI X1300
Pixel Shader: 3.0
Placa de som: DirectX 9.0c
DirectX: 9.0c
Sistema operacional: Windows XP,Vista,W7,W8
Espaço em disco rígido: 8 GB.






Portable Bully Scholarship Edition PT-BR:
Parte 1Download [2 GB]
Parte 2Download [1.7 GB]Bully: Scholarship Edition é um jogo de ação em terceira pessoa desenvolvido pela Rockstar, produtora da série Grand Theft Auto. Contando com uma fórmula que favorece o combate e a ação, com uma vasta gama de comandos sensíveis ao contexto e possibilidades de interação com os personagens não jogáveis, o título pode ser comparado a obras primas da desenvolvedora, como Grand Theft Auto e The Warriors.

O protagonista de Bully é Jimmy Hopkins, um garoto de 15 anos cuja mãe acaba de se casar com um ricasso e o deixa em um colégio chamado Bullworth Academy enquanto passa sua lua de mel em um cruzeiro. Revoltado, Jimmy deve aprender a conviver entre as panelinhas e os valentões sem se meter em encrenca.

O formato do game lembra a série Grand Theft Auto; você aciona as missões principais de acordo com a sua vontade, realizando objetivos secundários entre uma e outra — sem esquecer de assistir às aulas na hora certa, afinal, você está em um colégio. A versão Scholarship Edition ainda oferece conteúdos extras aos jogadores, porém estes ainda não foram divulgados pela desenvolvedora. 





Portable Call of Juarez - Bound in Blood PT-BR:
Download (GDrive) [3.1 GB]Call of Juarez: Bound of Blood é a continuação de um jogo de tiro em primeira pessoa baseado nos grandes filmes de faroeste italianos lançados nos anos 70 e 80.

Esta continuação do bem sucedido Call of Juarez (lançado para PC e Xbox 360) você poderá controlar qualquer um dos dois irmãos McCall (protagonistas do primeiro jogo) em uma história que serve de prólogo para o primeiro título da série. 

O jogador vai percorrer vários cenários, dos tradicionais estados do sul dos Estados Unidos (como a Georgia) até ruínas astecas no México.

Requisitos Mínimos:
Processador: Core 2 Duo 2.4 GHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 2 núcleos de 2.4 GHz
Memória RAM: 2 GB
Memória de vídeo: 512 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA 8600 GTS / ATI X1900
Direct3D: Sim
Sistemas Operacionais: Windows XP,Vista,W7,W8
Espaço: 3.2 GB livres em disco.





Portable Far Cry 3 - Blood Dragon PT-BR:
Parte 1Download [2 GB]
Parte 2Download [1.5 GB]Far Cry 3: Blood Dragon, jogo derivado de Far Cry 3,é um spin-off do jogo original lançado no final de 2012. A expansão do ótimo shooter da Ubisoft é independente, e não precisa do game original para funcionar.

Terá 8 horas de gameplay e será lançado (Aqui no GPB nós já temos a versão portable!) no dia 1 de maio para PC, PS3 e Xbox 360, segundo a Ubisoft.
Inspirado nos valentões e tendências da década de 80. O game ainda conta com a dublagem do ator que interpretou Kyle Reese no primeiro Exterminador do Futuro, o norte americano Michael Biehn.

Em uma entrevista para a EuroGamer, o diretor de criação da Ubisoft, Dean Evans, diz estar cansado de jogos de tiro em cenários de guerra. Evans diz que é legal deixar tudo isso para trás e fazer algo novo e, já que o objetivo dos games é proporcionar a maior diversão possível, os games não precisam fazer sentido.

O enredo do jogo segue os clichês da década de 80. O ano é 2007,É o futuro.A Terra foi devastada por uma guerra nuclear e novos caminhos para a paz devem ser encontrados. Um exército cyborg americano pode ter encontrado uma solução: uma arma biológica poderosa em uma ilha distante. O mundo foi vítima de um confronto nuclear e dominado por um exército de cyborgs, comandados por um vilão de carne e ferro. Nessa confusão você é o supersoldado Rex Power Colt, a única pessoa capaz de salvar o mundo das garras do vilão.

Nessa realidade pós-apocalíptica, Colt enfrentará tubarões com listras em neon (os cybersharks), dinossauros gigantes e coloridos, além de aves mutantes. Será possível também perceber várias menções aos sucessos da época, como “Predador”, “Exterminador do Futuro” e “Rocky”.

Requisitos Mínimos:
Processador: Intel® Core®2 Duo E6700 @ 2,6 GHz ou superior, AMD™ Athlon™64 X2 6000+ @ 3,0Ghz ou superior
Memória RAM: 2 GB
Memória de Vídeo: 512 MB
Chipset de vídeo: NVidia™ 8800 ou superior, AMD™ HD 2900 ou superior
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c / 11
Sistemas Operacionas: Windows XP,Vista,W7,W8. 
Espaço: 3.5 GB livres em disco.





Portable Call of Duty - Black Ops PT-BR:
Parte 1Download [2 GB]
Parte 2Download [2 GB]
Parte 3Download [2 GB]
Parte 4Download
O novo Call of Duty está sendo desenvolvido pela Treyarch, a mesma responsável por World at War. Desta vez, o jogador viverá vários momentos da Guerra Fria, passando por países como Vietnam, Cuba e Rússia. A promessa é uma campanha intensa e encharcada pela brutalidade da guerra.

Quem já conhece a franquia provavelmente notará várias semelhanças, principalmente em relação a Modern Warfare. Assim como no game que retrata conflitos modernos, Black Ops trará missões em que o jogador deve controlar a câmera de uma aeronave e dar ordens aos soldados que lutam no campo de batalha. Além disso, o título contará com várias armas novas, incluindo até mesmo um poderoso arco e flecha.

Black Ops conta também com um modo multiplayer cooperativo para até quatro pessoas. Desta vez, contudo, não se trata de simples missões isoladas da campanha. Em vez disso, os parceiros participarão da campanha integral do título.

Requisitos Mínimos:
Processador: Intel Core 2 Duo E6600 / AMD Phenom X3 8750
Velocidade do processador: 2 núcleos de 2.3 GHz
Memória RAM: 2 GB
Memória de vídeo: 256 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA 8600 GT / ATI X1950 Pro
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionais: Windows XP / Vista / W7 / W8.
Espaço: 8 GB livres em disco.  






Parte 1Download [2.5 GB]
Parte 2Download [2.5 GB]
Parte 3Download [2.5 GB]
Parte 4Download [1.9 GB]



Left 4 Dead 2 é a continuação do popular jogo de tiro em primeira pessoa, baseado em ação cooperativa, desenvolvido pela Valve — a mesma de Half-Live e Counter Strike. O jogo dá continuidade à franquia inserindo novos elementos a jogabilidade sem alterar a dinâmica de jogo. 

O cenário pós-apocalíptico do primeiro jogo retorna, mas com novas locações e personagens. Numa época não muito distante da atual, um vírus misterioso se espalha rapidamente entre os humanos, transformando-os em zumbis psicóticos com sede de sangue. Entretanto alguns sobreviventes lutam para se manter vivo no meio de todo esse caos.

A jogabilidade permanece praticamente inalterada, inserindo apenas alguns novos elementos, e uma nova trama de fundo. Agora são cinco mapas, em oposição aos quatro do título original, e a ação se passa no sul dos Estados Unidos, mais precisamente entre as cidades de Savannah e Nova Orleans.

Outra novidade dessa edição são as novas armas de fogo e a inclusão de armas brancas (uma moto-serra, um taco de beisebol, um machado e uma frigideira). Quem gostou do título original certamente irá apreciar esta nova edição.

Requisitos Mínimos:
Processador: 2.4 GHz Intel Core 2 Duo ou AMD equivalente
Memória RAM: 2 GB
Memória de Vídeo: 256 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA GeForce 7600 / ATI Radeon X1600
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionas: Windows XP, Windows Vista, Windows 7, 
Espaço: 9.5 GB livres em disco.  






DOWNLOADENREDO
Limbo era um dos exclusivos da XBLA mais fortes até há pouco tempo, quando também foi lançado para a PSN e Steam. Logo ao se iniciar o jogo, já é possível perceber que Limbo não se trata de um jogo feliz, mas sim melancólico, depressivo, sufocante.
O enredo não é nada bem explicado. Pode-se até dizer que Limbo é uma obra minimalista em todos os sentidos, mas a simplicidade do jogo é simplesmente a sua jogada de mestre. Em Limbo o jogador encarna um garoto – uma criança ao que tudo indica – que está em algum lugar ermo, hostil e abandonado. Não se sabe quem é o garoto, por que ele está ali e nem nada do tipo, além de haver uma garota que o jogador nunca consegue alcançar.
O garoto e a garota.

Limbo tem vários significados. Um dos mais famosos é o religioso cristão, que seria o local para onde as crianças não batizadas são enviadas quando mortas, pois são desprovidas da razão, portanto não são pecadoras, somente contêm o pecado original. É bastante plausível que o local onde o protagonista do jogo se encontra é realmente o limbo da mitologia cristã. Por outro lado, a palavra também pode significar “esquecimento”, e até mesmo “lugar para onde se atiram as coisas inúteis”. Estes últimos também são plausíveis.
No fim das contas, é interessante verificar absolutamente todos os detalhes do cenário e das pouquíssimas cut scenes mudas que acontecem durante o jogo. Afinal, a história vai se contando sem nenhum diálogo ou narração.
Fica difícil definir se Limbo tem um enredo genial ou um enredo inexistente, devido a tudo isso. Mas ele pode ser definido com uma palavra: aterrorizante. Afinal, é só uma criança andando por cenários extremamente hostis, superando cada desafio em busca de encontrar a garota. O fato de ser uma criança e não um adulto comum deixa o jogo muito mais atmosférico e arrepiante. Todo o clima causado pelo desconhecido a cada passo, pela próxima armadilha preparada, deixa o jogador cada vez mais confuso sobre a triste sorte do garoto protagonista.
Limbo é, principalmente, sobre o medo do desconhecido, sobre um estranho em uma estranha terra e, por ter um enredo contado de forma minimalista e nada explicativo, abre espaço para especulações e teorias dos fãs, as quais podem ser encontradas em buscas pela internet.

JOGABILIDADE
A criança controlada pelo jogador em Limbo não possui nenhuma habilidade mágica ou especial. Não carrega nem sequer um canivete. O jogo consiste em andar (o jogo é um side-scroller 2D) e pular, somente. E o pulo do garoto é bastante curto, por sinal, bem como sua resistência: uma queda curta já é o suficiente para o garoto morrer e qualquer ataque também.
Será que dá?

Como o mundo todo está contra o garoto e ele não tem habilidade alguma, Limbo mostra-se um jogo de inteligência e puzzles. Empurrar caixas para alcançar um local, utilizar um imã para levar alguma coisa para outro lado, empurrar uma armadilha de urso para que uma aranha morra nela, enfim, o fato é que o jogador nunca ataca nada diretamente. Tudo é feito à base de raciocínio.
A hostilidade do ambiente também se prova com mudanças de gravidade em certas partes, armadilhas ativadas pelo próprio jogador, estranhas pessoas que querem sua morte por algum motivo desconhecido, vermes que se alojam em seu cérebro e o fazem andar para o lado oposto do necessário, só alterando o sentido quando alguma luz forte incide sobre eles, além de uma aranha gigantesca que o persegue por algum tempo no jogo (é provavelmente uma das fugas mais tensas dos videogames).
Corre, garoto...
Mas o jogador não deve pensar que o foco nos puzzles faz com que Limbo seja um jogo lento, por exemplo. Agilidade de pensamento e de ação são necessárias, pois a morte é certa em quase todos os desafios propostos, a sorte é que a cada desafio superado, o jogo faz um checkpoint.
Não parece uma boa idéia pular para tomar um choque de vários mil volts...
Apesar de Limbo ser um jogo linear, provavelmente o jogador vai querer voltar por causa dos troféus/achievements que ficam escondidos e dificilmente são notados logo na primeira jogada. No entanto, jogar Limbo na segunda vez deixa implícito de que não vai ser tão desafiador quanto da primeira vez, visto que todos os segredos principais para se passar de cada desafio já serão conhecidos. Mas é um jogo de puzzle majoritariamente, o que mais pode-se esperar?

SOM
Ok, este é um ponto meio polêmico. A trilha sonora do jogo é basicamente composta por sons da natureza, das máquinas, do ambiente. Apesar de haver alguns sons que não são ambientes, mas que ajudam muito a deixar o jogo ainda mais atmosférico e arrepiante, mas esta trilha diferenciada – não-ambiente – do jogo faz sua aparição apenas em poucos momentos.


(Survival Instinct – uma das atmosféricas músicas de Limbo)
A escolha pela trilha sonora ambiente fica clara quando se joga Limbo: o jogo é solitário e minimalista, em todos os sentidos. Talvez se houvesse uma trilha sonora composta para o jogo, este não seria tão climático e o ambiente não se fizesse tão doentio e hostil. A escolha foi certa e encaixou perfeitamente com a proposta do jogo.

VISUAL
Limbo é todo em preto-e-branco, para início de conversa. E isso é sensacional. E o clima noir do jogo ainda é coroado com um filtro que deixa a imagem um pouco “chuviscada”. Junto com o som, o visual é um ponto perfeito para a proposta de Limbo: um jogo completamente “cinza”, preto e branco, triste e depressivo. O visual ajuda muito.
A morte é um tema comum na arte de Limbo.
Agora, as mortes em Limbo são altamente fantásticas, diga-se de passagem. E elas causam muita estranheza, pois o que se vê muitas vezes é um garoto sendo mutilado, decepado, afogado, sufocado, empalado, alvejado, eletrocutado, queimado, esmagado… ajuda bastante para mostrar que aquele cenário não quer a criança lá. Ela está lá porque quer.


(Uma montagem com as mortes do garoto)
Os cenários de Limbo também variam bastante: vai desde uma floresta, passando por uma cidade e indo até estranhas fábricas.
Um dos cenários do jogo... com chuva.

VEREDITO
O minimalismo de Limbo se prova fantástico no conjunto da obra. Um jogo hostil, difícil e de fritar os miolos de quem o joga. O clima de estranheza é coroado pela trilha sonora ambiente e pelos gráficos noir que o jogo apresenta. Talvez o problema maior do jogo seja sua duração: é um jogo muito curto, é possível zerá-lo em quatro, cinco horas, se o jogador tiver pensamento e ações rápidas.
O garoto em toda a sua solidão.
NOTAS
ENREDO: 8,0/10,0
JOGABILIDADE: 9,0/10,0
SOM: 10,0/10,0
VISUAL: 10,0/10,0
NOTA FINAL: 9,5/10,0


Quem não conhece Prince of Persia? Um dos jogos de ação e aventura de maior sucesso de todos os tempos, cativou os jogadores por muitos anos após seu lançamento, em 1989. mais de 10 anos depois, em 2003, a Ubisoft comprou seus direitos e produziu Prince of Persia: The Sands of Time.

O Jogo

Neste novo jogo, a antiga ambientação bidimensional com gráficos simplificados dá lugar a inovações gráficas incríveis que revolucionaram, em 2003, o mundo dos games. Mantendo, porém o contexto e a experiência magníficas oferecidas pelo game original.

Nele, Prince e seu pai venciam o grande Maharajah, seqüestrando sua filha e apoderando-se de seus palácios e tesouros. Dentre tantas riquezas, duas tinham valor diferenciado das demais: uma ampulheta gigantesca e uma adaga misteriosa que concediam ao seus portadores o poder divino de controlar o tempo.

Porém, enganado pelo vizir, seu conselheiro, nosso herói solta a areia da ampulheta, o que transforma toda a população do reino em terríveis demônios. Os únicos que mantém sua forma original são Prince, o vizir e a filha de Maharajah, Farah.

Cabe então a Prince retornar tudo ao que era antes, salvando seu reino mais uma vez. Com jogabilidade de primeira e gráficos revolucionários para a época de seu lançamento (2003), jogar Prince of Persia: The Sands of Time é uma experiência única que nenhum fã de games deve deixar passar. 

Portable Prince of Persia The Sands of Time ENG:
Download  [1.1 GB]





PES 2013 vem para tentar reconquistar o espaço perdido pela série em seus últimos lançamentos, que não agradaram ao público em geral.

Para tanto, a Konami traz o game com uma série de novidades. Ele é focado principalmente nas habilidades das maiores estrelas do futebol mundial. Na edição 2013 você encontra características próprias dos atletas, como o jeito de correr, driblar ou chutar.

Até mesmo os goleiros contam com movimentos especiais e totalmente baseados nos craques  da vida real, como a maneira de defender uma bola difícil ou, então, a reposição de jogo para armar um contra-ataque.

A inteligência artificial também conta com melhorias, com uma participação mais eficiente e real dos jogadores na composição dos sistemas táticos de cada equipe.

A jogabilidade ganhou uma reformulada, isso graças ao novo sistema PES FullControl (PES FC). Com ele você tem liberdade total de controle, executando passes, chutes e dribles de forma mais personalizada do que nunca.

CONTEÚDO DO PATCH :

LIGAS CONTIDAS

Brasileirão 2013 - Séries A + B completos ( 2 clubes extras Fortaleza e Santa Cruz )
-Campeonato Argentino 2013/2014
-Campeonato Espanhol 2013/2014
-Campeonato Italiano 2013/2014
-Campeonato Frances 2013/2014
-Campeonato Inglês 2013/2014
-Campeonato Holandes 2012/2013
-Campeonato Alemão 2013/2014
-Uefa Champions League 2013/2014
-Bridgestone Libertadores 2013
-Liga Fifa World Cup ( 16 Clubes do Mundo todo para você montar seus campeonatos )

-Placas Publicitárias de todas as ligas
-Placar Globo, Fifa e Espn
-Narração: Cleber Machado
-Pacote de Chuteiras Atualizado
-Atualização de Elencos
-Uniformes Atualizados
-4 Mil Faces de jogadores
-Bolas das competições atualizadas 
-100 Estádios do Mundo todo ( sendo 40 Brasileiros )
-Forças dos Clubes Atualizadas conforme estão no Brasileirão ou Libertadores 2013
-Faixas de Torcidas em Ultra HD.

Requisitos Mínimos:
Processador: Core 2 Duo E4700 2.6GHz / Athlon 64 X2 Dual Core 5400+
Velocidade do processador: 2 núcleos de 2.6 GHz
Memória RAM: 2 GB
Memória de vídeo: 512 MB
Chipset de vídeo: ATI HD 5450
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionais: Windows XP,Vista,W7,W8
Espaço: 15 GB livres em disco.

Portable PES   2013
Parte 1Download [2.5 GB]
Parte 2Download [2.5 GB]
Parte 3Download [2.5 GB]
Parte 4Download [2.5 GB]
Parte 5Download [2.5 GB]
Parte 6Download [2.1 GB]




Resident Evil 6 é novo capítulo da renomada franquia de horror e ação, marcando o retorno dos veteranos Chris Redfield e Leon Kennedy lutando juntos contra o enxame de zumbis. O jogo se passa no ano de 2013 na cidade fictícia de Lanshiang, na região costeira da China, onde um novo tipo de vírus ameaça contaminar a população de todo o país.

Quanto ao gameplay, Resident Evil 6 deve manter a mecânica utilizada nos RE4 e 5, sendo que a possibilidade de correr e até esquivar-se enquanto você atira deixam o jogo um pouco mais inclinado à ação rápida. Desta vez, os mortos-vivos são ligeiramente mais inteligentes, podem usar armas de fogo e são ágeis o suficiente para correr e saltar sobre o personagem.

Além dos veteranos Chris e Leon, um terceiro agente inédito também pode ser controlado pelo jogador, enquanto que Ingrid Hunningan e Helena Harper atuam como personagens secundários. Já a garota Ashley, que acompanhou Leon no Resident Evil 4, deve ficar de fora, considerando que o pai dela não é mais o chefe de governo dos Estados Unidos.

Requisitos Mínimos:
Processador: Processador Intel® Core 2 Duo 2.4 Ghz ou superior, AMD AthlonTM X2 2.8 Ghz ou superior
Memória RAM: 2 GB
Memória de Vídeo: 512 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA GeForce 8800GTS ou superior
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionas: Windows XP,Vista,W7,W8 
Espaço: 16.5 GB livres em disco.

Portable Resident Evil 6 PT-BR:
Parte 1Download [2.5 GB]
Parte 2Download [2.5 GB]
Parte 3Download [2.5 GB]
Parte 4Download [2.5 GB]
Parte 5Download [2.5 GB]
Parte 6Download [2.5 GB]
Parte 7Download [1.5 GB]



Bases espaciais abandonadas, castelos esquecidos e ilhas desertas são os lugares perfeitos para encontrar encrenca e acabar lutando contra um exército de mercenários e monstros para sobreviver. O ex-agente especial (referido comumente no jogo pelos inimigos como "o cara da camisa vermelha") deveria saber disso antes de oferecer carona em seu barco para a jornalista que queria explorar uma inocente ilha paradisíaca. O resultado dessa bagunça é "Far Cry".

Depois de um confuso vídeo de abertura o jogador se encontra perdido em uma ilha na Micronésia e é atacado por inúmeros mercenários. Do seu lado estão apenas a garota que ele levou até o local e um misterioso benfeitor que fala com ele através de um telefone celular. O que começa como uma luta ela sobrevivência acaba se tornando numa operação secreta para acabar com experimentos genéticos de um cientista louco.

Sangue novo

"Far Cry" é o primeiro de uma nova geração de jogos de tiro que promete a maior revolução no gênero desde "Half-Life". Enquanto outros jogos adicionaram tramas mais elaboradas e armas fantásticas, o primeiro jogo da Crytek acumula tudo isso, mas também revoluciona em termos de gráficos e inteligência artificial. Apesar de exigir uma máquina pra lá de potente, o game compensa isso exibindo enormes ambientes externos: água realista, folhagens nas árvores cuidadosamente representadas e, é claro, muitos mercenários.

Durante o decorrer da aventura o herói terá de dirigir diferentes veículos terrestres e aquáticos, enfrentar monstros gigantes, resgatar e proteger outras pessoas, brincar de atirador de elite e muito mais. A trama é forçada e poderia render um filme de Steven Seagal, mas amarra bem a ação. 

Paraíso tecnológico

Quem realmente rouba o show em "Far Cry" é o ambiente, que entre restos de uma base japonesa, um caro laboratório e fortes espalhados pelas superfícies irregulares oferecem inúmeras oportunidades estratégicas para vencer os inimigos. Misturado com uma inteligência artificial elaborada e pequenos truques como arremessar pedras para chamar atenção, cada fase do percurso é repleta de desafios para o jogador.

Portable Far Cry PT-BR:
Parte 1Download (SkyDrive) [2 GB]
Parte 2Download (SkyDrive) [734 MB]



Quando apareceu pela primeira vez, "Hitman", lançado no PC em 2000, conquistou a simpatia do público por usar criativamente o conceito de ação furtiva - ou seja, em vez de se arriscar em confrontos francos, o intuito era passar despercebido pelos oponentes. Popularizada por "Metal Gear Solid", essa mecânica era usada basicamente em games de agentes secretos.

Mas "Hitman" inovou por usá-la para o lado "sombrio", trazendo um assassino profissional cuja marca registrada é a cabeça raspada e um código de barras na parte de trás do crânio. Tal e qual uma versão moderna de Arsène Lupin, fictício personagem criado pelo escritor francês Maurice Leblanc, o denominado agente 47 é um mestre do disfarce. Mas, em vez de roubar obras de arte, seu trabalho é basicamente eliminar vidas, de preferência, sem danos colaterais.

O primeiro da série pode ter sido rústico, mas trouxe o impacto da novidade, já o segundo aparou as arestas e veio mais bem acabado. Porém, o terceiro, denominado "Contracts", deu sinais que a evolução havia desacelerado. Ledo engano. A produtora dinamarquesa IO Interactive, colocou a série nos trilhos e brinda os jogadores com o melhor "Hitman" até hoje.

Na cena do crime

Em sua essência, "Hitman: Blood Money" é similar aos anteriores. Controlando o agente 47, através da visão em terceira ou primeira pessoa, ele deve cumprir diversas missões - a maioria consiste em matar determinadas pessoas -, mas naturalmente, não é tão simples como se poderia supor.

A evolução mais visível está nos gráficos. Longe daquele visual meio genérico e simples de "Hitman: Contracts", desta vez os ambientes são ricos em detalhes. Isso pode ser visto logo na fase de treinamento, num parque diversões abandonado. Desde o píer, não há lugar no cenário que esteja asséptico, com "cara de hospital".

E combinado com um trabalho fantástico de iluminação, o espaço ganha presença, mesmo que esteja completamente abandonado, como é o caso do esconderijo do assassino. Sendo assim, os cenários do game são um dos mais verossímeis de que se tem notícia, tanto pela beleza plástica ou pelo projeto de fases.

Tome-se como exemplo a casa de ópera em Paris, onde acontece a terceira missão. Simplesmente, todo o teatro foi reconstituído, com área de entrada, um vislumbrante palco iluminado por candelabros e holofotes, camarotes, platéia, coxia, camarins, banheiros, sala de segurança, vestiários, enfim, a lista é grande. A mesma qualidade pode ser vista na fase de Las Vegas ou na festa de Natal nada convencional de um, por assim dizer, empresário do entretenimento adulto.

E para completar com grande estilo, a produtora não economizou nos figurantes. Quando necessário, há uma enorme quantidade de pessoas transitando por todos os lados. Essencialmente, eles cumprem um roteiro pré-estabelecido: guardas patrulham, operários trabalham, cada um tem o que fazer. Mas eles estão de olho em qualquer atitude suspeita e o agente 47 precisa se manter invisível mesmo no meio dessa multidão.

Missão difícil

Quanto à mecânica de jogo, a produtora já saiu com um ponto positivo ao dificultar, para não dizer impossibilitar, a tática de sair fuzilando todo mundo que aparecer pela frente. Essa estratégia era uma opção muito eficiente em "Hitman: Contracts", se o intuito era apenas chegar ao final do jogo, sem se preocupar com ranks ou extras.

Em "Blood Money", as chances são de você virar peneira em instantes. Afinal, se é para sair metralhando todo mundo, que chamassem logo Ethan Hunt, esse sim adepto de uma "missão impossível", ao menos na versão cinematográfica. No novo "Hitman", o jogador terá mesmo que fazer uso dos disfarces, afinal esse é o diferencial da série e o que a tornou famosa.

Antes de tudo, é preciso dizer que o game não é voltado aos jogadores de pouca experiência. Mas para quem já tem certa vivência nos videogames, "Blood Money" tem o desafio do tamanho que o jogador se propuser a enfrentar. E é absolutamente justo: os resultados refletem diretamente o desempenho técnico e principalmente intelectual do jogador.

Das missões, o jogador recebe apenas os objetivos primordiais. Todo o trâmite para conseguir cumpri-los com sucesso fica para a imaginação, perspicácia e poder de análise de quem está no controle. Para aqueles que desejam evitar os menores revezes, até a escolha de armas na tela de "briefing" deve ser levada em consideração. Isso vale principalmente para armas como o rifle de precisão, que é difícil transportar sem ser notado, e vez ou outra é preciso descartá-lo. E deixar objetos para trás na cena do crime, desta vez, implica em multa por parte da agência, ou seja, menos "money" no seu bolso.

Aliás, o próprio conceito de dinheiro é novo na série. Agora, você pode comprar melhoramentos para suas armas, equipamentos e habilidades. Os recursos financeiros também servem para comprar informações - praticamente as únicas dicas disponíveis para cumprir os objetivos - e para subornar pessoas depois de terminadas as fases, que faz o nível de notoriedade do agente diminuir. Obviamente, notoriedade é tudo que um assassino não quer, principalmente o agente 47, que age nas sombras.

Um crime perfeito

Novamente, as missões são abertas, ou seja, há diversas maneiras de chegar ao objetivo. Porém, em "Blood Money" as opções são mais amplas. Por outro lado, há também mais quesitos pelos quais você será avaliado. Mais uma vez, o rank máximo só pode ser alcançado com precisão cirúrgica: qualquer morte desnecessária ou testemunha é suficiente para deixar escapar o cobiçado título de "silent assassin".

Geralmente, a primeira parte da missão é analisar o ambiente: verificar o mapa, descobrir onde estão os alvos, chegar os pontos de interesse - estão marcados com um ponto de exclamação no mapa -, que tipo de pessoas transitam pelos diversos ambientes e o padrão de comportamento delas (cada uma faz ações cíclicas, desde que não haja um fato novo que a faça sair da "rotina").

Concomitante a esse processo, você precisará providenciar os disfarces, já que muitas das áreas você só pode circular sem ser notado com um determinado "uniforme". De vez em quando, aparecem alguns trajes "dando sopa", mas na maioria das vezes você precisará roubar de outras pessoas.

Mas, se estiver atrás do rank máximo, a única opção não-letal que permite nocautear os alvos é o sedativo, que é contado - geralmente, uma ou duas doses por missão. Outra preocupação é esconder os corpos. Em "Blood Money", uma das poucas opções seguras é acomodá-los em caixotes ou contêineres de lixo. E naturalmente, esses locais são poucos e fazem parte da resolução do grande quebra-cabeça.

O homem sem rosto

A qualidade do disfarce também depende do que estiver segurando. Se estiver com trajes de guarda, poderá circular com uma arma à mostra, mas não poderá fazer o mesmo se estiver vestido de cozinheiro. Felizmente, uma faca de cozinha é uma arma extremamente letal nas mãos do agente sem escrúpulos. E há também a possibilidade de carregar armas dentro de caixas de ferramentas ou bandejas, e evitar até mesmo os detectores de metais.

Métodos para matar não faltam. Há desde enforcamentos, armas brancas e armamentos pesados, passando por bombas e rifles de precisão. Mas para matar sem deixar rastros você precisará de um planejamento meticuloso, digno dos melhores filmes do diretor Alfred Hitchcock, o mestre do suspense.

A solução pode ser um caminho alternativo, como se infiltrar pela janela, ou ficar escondido até chegar o momento certo, ou, de maneira ainda mais elegante, usar ações indiretas ou terceiros para cumprir a missão. Nessa categoria se encaixa, por exemplo, envenenar alimentos ou fazer com que uma arma de brinquedo fique letal, como é visto na fase da ópera.

Enfim, toda sua imaginação e poder de exploração serão requeridos, e assassinatos mais rebuscados e sem vítimas extras são bem recompensados. Mas, como há várias soluções, é também uma opção usar métodos mais simplórios, com resultados, notadamente, menos abonadores. Enfim, cumprir os objetivos pode não ser tão difícil, mas conseguir a classificação máxima é somente para poucos.

Aperte o botão para matar

O foco do game não está nos combates francos, mas 47 ganhou algumas técnicas que darão um pouco mais de vantagem nessas horas. O primeiro é o escudo humano, auto-explicativo. Depois, o assassino pode desarmar um oponente e ainda lhe roubar o equipamento. Mesmo assim, a quantidade de inimigos costuma ser muito grande, minimizando as chances do jogador.

Ademais, esse estilo barulhento faz aumentar a notoriedade, que dificulta ainda mais as missões seguintes ou, no mínimo, pesa bastante no bolso, como forma de propina para figurões da polícia. Um detalhe interessante são os jornais que aparecem depois dos casos. Eles têm aparentemente função apenas ilustrativa, mas chegam ao cúmulo de ter textos completos, como se fossem uma matéria policial real.

Apesar da melhora em diversos setores, os controles ainda carecem de um pouco mais de fluência. Comandar o agente continua sendo estranho, sem nuances, lembrando um robô. Mas, sendo um jogo mais cerebral, essa deficiência não chega a ser grande empecilho. Cada um dos tipos de visão tem suas vantagens, mas a de primeira pessoa acaba confundindo muito, pois há muitas ações que acontecem obrigatoriamente em terceira pessoa.

Além de artisticamente soberbo, os gráficos ostentam qualidade técnicas elogiáveis. Mesmo com tantas pessoas na tela, o fluxo não fica tão prejudicado, mantendo-se em níveis praticáveis, mesmo no PlayStation 2. Enfim, o game é virtualmente idêntico na atual geração de videogames.

O visual mais bonito é alcançado na versão para Xbox 360, seguido de perto pelos PCs mais potentes. Em ambas as plataformas, as texturas de maior resolução e efeitos gráficos avançados tornam o cenário ainda mais vistoso, além de uma taxa de quadros mais suave.

A trilha sonora é novamente assinada por Jesper Kyd, que compôs as músicas dos outros "Hitman" e do mais recente "Splinter Cell", o "Chaos Theory". O estilo é minimalista, mas as músicas incidentais criam a tensão necessária para os momentos mais dramáticos. Porém, devido às características do game, o silêncio funciona melhor na maior parte do jogo. As dublagens também são competentes e quase todos os textos são falados.

47 motivos para jogar

"Hitman: Blood Money" é a melhor edição de uma série que ainda hoje foi pouco limitada. Além de visualmente fantásticas, as fases foram projetadas com maestria e, tal e qual um grande quebra-cabeças, proporcionam enorme desafio intelectual para jogadores de diferentes níveis. Poucos são os jogos que conseguem trazer tanta satisfação ao terminar cada uma das missões
.


Portable Hitman - Blood Money PT-BR:
Parte 1Download [2 GB]
Parte 2Download [2 GB]
Parte 3Download [53 MB]



O primeiro diferencial de "F.E.A.R." está em sua atmosfera e enredo únicos, sobre os quais nem é muito recomendável falar à exaustão como merecem, sob o risco de revelar inadvertidamente algum detalhe que você, certamente, gostará de conhecer e vivenciar por si próprio. Mas, vamos tentar: o jogador, membro da F.E.A.R. (First Encounter Assault and Recon), força militar de elite encarregada de assuntos paranormais, precisa investigar um lunático comandante militar, Paxton Fettel, que assumiu o controle de um batalhão de soldados de elite clonados. Fettel procura por algo que o jogador terá oportunidade de descobrir ao longo do game.

Mistério e suspense, as palavras-chave por trás do enredo. Os fatos são revelados em doses homeopáticas e em momentos cruciais - e, na maioria das vezes, as respostas dadas geram um número ainda maior de perguntas. Em suma, é um daqueles jogos excelentes para jogar à noite, com todas as luzes apagadas e ninguém em casa, uma vez que alucinações (pessoas andando, flashes de gente morta etc), sussurros e portas que se fecham sozinhas deixam o jogador confuso a respeito do que é real ou não.

Some-se a isso quantidades generosas de sangue e cadáveres mutilados vistos pelo caminho, em meio a atmosfera permanentemente "dark", e temos um game capaz de deixar o jogador vidrado o tempo todo, com todos os sentidos concentrados no que acontece na tela - diferente de "Doom 3", por exemplo, que embora tenha lá seus sustos, ainda assim apresentou uma trama quase descartável.

Pois bem. Com tudo devidamente "amarradinho" para envolver o jogador por completo, é hora de ir para a parte prática, ou seja, o jogo em si. Acima de tudo, "F.E.A.R." é um shooter por vocação, até porque seus produtores têm larga experiência no gênero (vide "Shogo" e "Blood", por exemplo). Assim sendo, tiroteios e carnificina acontecem o tempo todo, mesclados a alguns quebra-cabeças.

É preciso admitir: estamos falando de um jogo linear e dentro do script, mas que oferece algumas variáveis, principalmente em função da inteligência artificial, sobre a qual falaremos daqui a pouco. Aos que gostam de explorar os cenários à exaustão, os prêmios são itens que costumam ficar bem escondidos e aumentam permanentemente a barra de saúde e o "bullet time".

Sim, o bullet time, inspiração do inesquecível "Max Payne". Em "F.E.A.R.", ao pressionar a tecla CTRL, o tempo é desacelerado por alguns instantes, causando um efeito "blur" na tela. O recurso, recarregado automaticamente, é de fundamental importância e deve ser utilizado sempre que possível, pois às vezes é a única maneira de sair vivo de uma sala repleta de soldados inimigos.

E=mc2

Desde "Black & White", de Peter Molyneux, não se via no PC um trabalho de inteligência artificial tão notável quanto o de "F.E.A.R.". Praticamente todos os jogos de ação em primeira pessoa dizem possuir "IA avançada", mas o que se vê na prática são inimigos que simplesmente reagem de acordo com a ação do jogador.

De fato, é uma questão de programação, pura e simples, mas ao invés de se concentrar apenas nas ações e reações do jogador, "F.E.A.R." trilhou um caminho diferente. A impressão que se tem é a de que os soldados inimigos realmente têm vida e autonomia próprias, pois eles demonstram ter noção do cenário e das possibilidades que este oferece.

Na prática, isso significa que os inimigos sabem para onde ir quando precisam de cobertura ou então exploram um atalho para surpreendê-lo pelas costas. Mais ainda: são capazes de saltar obstáculos e chamar reforços, quando necessário. Sim, porque eles se comunicam entre si, denunciando a posição do jogador, chamando reforços ou atacando em grupos.

Tanto requinte dá margens a situações memoráveis. Durante o teste realizado pelo UOL, por exemplo, antes de entrar em uma sala na qual sabíamos que havia um oponente, fomos avistados por ele. Qual a primeira reação? Nos escondermos, simplesmente esperando que a pobre vítima viesse ao nosso encontro para daí transformá-la em peneira. Porém, passados alguns segundos e... nada. Nos inclinamos para espiar e lá estava o maldito, mirando bem em nossa cabeça. Rapidamente, nos esquivamos e decidimos invadir a sala... ué, onde ele se enfiou? O espertinho já havia se escondido atrás de uma caixa, no lado inverso, nos pegando desprevenidos novamente.

Essa habilidade de prever as reações do jogador e dar aos inimigos uma inteligência artificial realmente inteligente transforma o que era para ser um simples tiroteio em verdadeiros desafios, nos quais as ações nem sempre podem ser programadas.

Mostrando as armas

O arsenal inclui 12 armas, algumas inspiradas em protótipos do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. O problema é que, diferente da maioria dos títulos do gênero, não é possível carregar todas ao mesmo tempo. Ou seja, freqüentemente é preciso escolher entre uma ou outra, levando em consideração não apenas a quantidade de munição disponível, mas também qual a sua necessidade naquele momento.

Como nesse mundo nada se cria, tudo se aproveita, a Monolith adaptou algumas armas que já apareceram em outras de seus jogos: o Battle Cannon e seu alto poder de fogo, por exemplo, foram inspirados no Shredder, de Shogo, enquanto as minas remotas já foram vistas em "Blood".

Às vezes, um inimigo chega muito perto e não há outra alternativa senão entrar em luta corporal, uma vez que fica impossível atirar no agressor. A solução é deixar a arma de lado e abusar dos socos e chutes, com direito até a alguns combos improvisados com a ajuda da tecla de salto, dando margem a voadoras e chutes giratórios.

As duas primeiras horas de jogatina são quase que um "tour" por "F.E.A.R." e seus atrativos. Depois, a coisa começa a engrossar, sendo inevitável encarar inimigos mais fortes e realmente desafiadores. Nesse momento, percebe-se a importância dos kits médicos encontrados pelo caminho - é possível carregar até dez deles.

De qualquer forma, a campanha dura entre 10 e 15 horas. Sim, é pouco. Enquanto uma expansão não chega, que tal se divertir com o multiplayer? São até 16 jogadores via rede local ou internet, nas mais diversas modalidades, como os indispensáveis deathmatchs e capture-a-bandeira.

O diferencial é que as partidas entre múltiplos jogadores incorporam o recurso de desaceleração do tempo - um jogador tem a habilidade por vez e quem o matar passa a controlá-la, sendo que o detentor do recurso é visto por todos os demais participantes e pode usá-lo de forma bastante limitada.

"Parla!"

Tecnicamente, o jogo é irrepreensível. A tecnologia gráfica é uma das mais avançadas da atualidade, daquelas boas para testar placas de vídeo 3D de última geração, capazes de reproduzir efeitos de luz dinâmica (que ganham ainda mais importância diante da escuridão dos cenários) e modelos super-detalhados. Uma pérola, sem dúvidas, com especial destaque para os sensacionais efeitos de partícula: faíscas, chamas, poeira e fumaça deixam as trocas de tiro ainda mais sensacionais, principalmente durante o efeito de desaceleração do tempo, que permite ver tudo ainda com mais detalhes.

Para completar, a tecnologia de física Havok foi tão bem implementada quanto em "Half-Life 2": dá para interagir com quase todos os objetos do cenários, empurrando ou destruindo, e os inimigos têm animações das mais variadas - atire no pé de um deles, por exemplo, para vê-lo correndo mancando, com a mão em uma perna e a outra tentando apontar a arma em sua direção enquanto atira apavorado.

Realmente não é absurdo dizer que "F.E.A.R." seria o resultado de um "encontro gamístico" entre Hideo Nakata, diretor do filme "O Chamado", e John Woo, graças à mistura de elementos do horror japonês com as inconfundíveis características de um bom shooter: tiros, sangue, armas futuristas, ficção etc.

Mesmo passadas todas estas linhas, ainda não é suficiente para descrever o esplendor de "F.E.A.R." e, porque não, sua importância para o mercado, por provar que ainda é possível apostar em novas franquias e fazê-las ficar tão boas quanto as já conhecidas dos jogadores. Isso é "F.E.A.R.", por enquanto, simplesmente o melhor game de tiro do ano e, certamente, a mais grata surpresa para os proprietários de um (bom) PC.

Portable F.E.A.R. PT-BR:
Parte 1Download [2 GB]
Parte 2Download [1 GB]




Mais uma vez a Ubisoft se inspira nos trabalhos de Tom Clancy para a criação de um jogo de ação tática em terceira pessoa, Splinter Cell.

Neste fantástico jogo, o jogador assumirá o papel de um agente secreto, Sam Fisher, especialista em infiltrações que terá como objetivo manter a paz na América.

Para que isso realmente aconteça, ele terá que usar muita tática, como: esquivar de camêras de vigilância, guardas, usar disfarces e até usar de alguns elementos surpresas nos ataques aos inimigos. Claro, sempre analizando a melhor forma para se infiltrar no território inimigo.


Portable Tom Clancy's Splinter Cell PT-BR:







Sabe-se que a série Need for Speed sofreu uma guinada drástica a partir da implementação de modificação nos veículos desde Need for Speed Underground. Desde então, a série passou a primar pela jogabilidade rápida e sem delongas, onde os veículos não sofrem dano e são passíveis de melhorias na performance e incrementos visuais diversos como pinturas, aplicação de adesivos/vinil além de acréscimo de aerofólio, saia e pára-choque esportivo.

Em Need for Speed: Pro Street a Electronic Arts, talvez em resposta à boa recepção de concorrentes como o Forza Motorsport 2, resolveu adicionar alguns elementos que todos desejavam na série como sistema de danos nos veículos e melhoria na inteligência artificial, além de uma engine gráfica condizente com os consoles da sétima geração. Com isso, é possível observar efeitos de luzes e detalhes nos veículos até então inéditos na série.

Já a física do jogo está bastante realista e de acordo com o sistema de dano: inúmeros fragmentos podem se desprender do veículo caso um acidente ocorra. O cenário, por sua vez, passa das corridas ilegais nas ruas para circuitos fechados, onde a perícia do piloto é colocada à prova de maneira ainda mais incisiva.

Requisitos Mínimos:
Processador: Pentium IV 2.8 GHz ou Athlon equivalente
Velocidade do processador: 2.8 GHz
Memória RAM: 512 MB
Memória de vídeo: 128 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA FX 5950 / ATI 9500 Pro
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionais: Windows XP,Vista,W7,W8.
Espaço: 5.2 GB livres em disco.

Portable Need for Speed - Pro Street PT-BR:
Parte 1Download [2 GB]
Parte 2Download [2 GB]
Parte 3Download [1.2 GB]




É com muito prazer que trago a vcs essa incrivel coleção de jogos!
Mais uma exclusividade que vcs só encontram aqui no maior e melhor blog de games portables do brasil!

São diversos gêneros:
Ação(1.038 games),Nave(338 games),Aventura(475 games),Estratégia(263 games),Luta(216 games),Tiro(436 games),Corrida(376 games),e Plataforma(112 games).

Eles foram divididos em 2 partes,pois uma única parte não seria possível ser executado em sistema 32 bits.
No disco 2 a parte dos emuladores,foi deixada de fora pois a mesma não foi possivel uma integração com o portable.
Foram retirados do dvd os jogos especiais,por não ter uma importância relevante.
Espero que gostem da coleção!

Portable DVD-ROM 6.000 Games ENG DVD1:
Parte 1Download [2 GB]
Parte 2Download [1.8 GB]

Portable DVD-ROM 6.000 Games ENG DVD2:
Parte 1: Download [2 GB]
Parte 2Download [1.8 GB]


The Legend of Zelda: Twilight Princess (A Lenda de Zelda: Princesa do Crepúsculo) é o nome do jogo da série The Legend of Zelda da Nintendo para o Gamecube e o Wii. Ao contrário de Wind Waker, que apresenta gráficos em cel shading, Twilight Princess conta com gráficos semelhantes aos de Ocarina of Time, porém condizentes com a geração do lançamento. Inicialmente o lançamento do jogo estava planejado para Novembro de 2005, mas os desenvolvedores declararam que necessitavam de mais tempo para adicionar-lhe novos detalhes. O lançamento então foi postergado para 19 de Novembro de 2006 para o Wii, e 13 de Dezembro de 2006 para o Gamecube.

Como nos outros jogos da série Zelda você joga com o protagonista Link, de uma raça que se assemelha a humanos e elfos chamada Hylian. Ele tem uma égua chamada Epona, cujo nome, porém, pode ser escolhido nessa versão. Ao entrar no reino Twilight, onde se transforma em um lobo, Link encontra Midna, a princesa amaldicoada de Twilight, agora na forma de uma pequena espécie de ser que o ajuda a transformar-se em humano e o acompanha ao longo do jogo, revelando ser uma grande companheira. O inimigo de Link nesta versão é Zant, que rouba o lugar de Midna no reino Twilight e os pedaços de Sombra Fundida, ou Fused Shadow (que Link e Midna recuperam ao longo do jogo), que podem transformar Midna em um grande monstro que quebraria a barreira do castelo que Zant criou, possibilitando a Link salvar Zelda, a princesa de seu mundo. Mas ao encontrar Zelda, Link descobre ela é prisioneira de seu Nemesis Ganondorf, o guerreiro das trevas.

Requisitos Mínimos:
Processador: AMD Athlon X2 6000+, AMD Phenom II x4 955 ou superior.
Memória RAM: 2 GB.
Memória de Vídeo: 512 MB
Placa de vídeo: Geforce série 6 ou superior
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionas: Windows XP,Vista,W7,W8 
Espaço: 1.4 GB livres em disco.

Portable The Legend of Zelda - Twilight Princess PT-BR:


Age of Empires II: The Age of Kings é o segundo título de uma das séries mais famosas de estratégia em tempo real. Ambientado na Idade Média, Age of Empire II segue as premissas do gênero, colocando o jogador no controle de uma civilização, que deve acumular recursos, crescer demograficamente e aumentar sua tecnologia, com o objetivo de construir um exército para derrotar os inimigos.

O jogo acompanha a evolução das civilizações pelas quatro eras: Dark Ages, Feudal Age, Castle Age e Imperial Age — e, cada vez que a civilização avança, novos upgrades, construções e unidades ficam disponíveis. Ao controlar diretamente os cidadãos, pode-se ordenar que eles ataquem, construam e consigam recursos (madeira, comida, ouro e pedra) além de outras pequenas tarefas.

Em Age of Empires II, há 13 civilizações, divididas em quatro diferentes tipos de arquitetura: Oriental, do Oriente Médio, da Europa Oriental e da Ocidental – as quais se diferenciam cada vez mais com o passar das eras. Cada civilização tem uma jogabilidade diferente, pois apresenta pontos fortes e fracos, baseados nas características das sociedades reais que representam.

O jogo apresenta cinco campanhas históricas, que acompanham as diversas batalhas de figuras lendárias, como William Wallace (que é a campanha tutorial), Joana d'Arc, Saladino, Genghis Khan, Frederico Barbarossa. Além desse modo, há o multiplayer, o qual suporta até oito jogadores, que disputam pela dominação do mapa, cada um no controle de uma civilização.

Expansão The Conquerors

Age of Empires II: The Conquerors é a expansão do jogo de estratégia em tempo real mais premiado: “Age of Empires II - The Age of Kings”.

Esta aventura se situa no mesmo contexto histórico que sua antecessora e foi baseada nos líderes legendários. Por isso, nesta nova entrega aparecem grandes heróis, como “O Cid Campeador”, “Atila o Huno” e “Moctezuma”.

Nesta versão se incorporam cinco novas civilizações: espanhóis, coreanos, hunos, maias e astecas. Cada um deles está dotado de características especiais, tanto no modo de lutar como nas armas que utilizam.

Assim, esta vez tem quatro novas campanhas para fazer. Também é possível encontrar três tipos de batalhas diferentes: “Defender a maravilha”, “O Rei da colina” e “A corrida pela maravilha”.

Age of Empires II: The Conquerors foi feito para os jogadores mais experientes como para os novatos. Todos poderão encontrar uma diversão sem fim com esta expansão.

Portable Age of Empires II + Expansão The Conquerors PT-BR:
Download (Mega) [406 MB]



StarCraft é um jogo de RTS (estratégia em tempo real), desenvolvido pela mesma empresa responsável pela franquia Warcraft, a Blizzard.

O enredo gira em torno da guerra entre três raças, os Zergs, os Terrans e os Protoss. Cada uma tem unidades e construções próprias, todas diferentes, mas equilibradas entre si. No modo campanha, você terá que realizar uma série de missões ao longo de três episódios, sendo que, em cada episódio, você controla uma raça diferente. Como em outros RTS, você deve adquirir e controlar recursos, para poder construir unidades e estruturas.

No primeiro episódio, você assume o controle dos Terrans, na pele de um “Magistrado” colonial da Terran Confederacy. Já no segundo, você controla as forças Zerg, como um “Cerebrate”, e, no último episódio, assumindo o papel de um “Executor”, você deve coordenar as ações dos Protoss.

O pacote do jogo também inclui uma ferramenta de edição de campanhas, o StarCraft Campaign Editor, também conhecido como StarEdit. Neste editor, você pode personalizar os mapas, mudando-os radicalmente e criando cenários totalmente novos.

O modo multiplayer, com capacidade para até oito jogadores, é outro destaque do jogo. E aliando-se o servidor gratuito da Blizzard, o Battle.net, com a ferramenta de edição de mapas, os usuários têm como resultado confrontos únicos em cenários totalmente personalizados.

A guerra entre as três espécies conquistou fãs no mundo inteiro e foi o jogo mais vendido do ano de 1998, ganhando o prêmio de Melhor Jogo de Estratégia para Computador, concedido pela Academy of Adventure Gaming Arts and Design. Com tais credenciais, StarCraft tornou-se referência em jogos de RTS (estratégia em tempo real) e certamente é um título indispensável na prateleira de qualquer fã do gênero.

Expansão Brood War

StarCraft: Brood War é um pacote de expansão para o aclamado jogo de RTS, StarCraft. 

No pacote você irá encontrar novas unidades, duas para os Terrans e para os Zergs e três para os Protoss, novos avanços tecnológicos, novos mapas e novas musicas. A história continua de onde StarCraft parou.

Entre as novidades estão os três novos episódios na campanha singleplayer. Em cada um dos episódios você assume uma raça diferente, sendo que na primeira você coordena as ações dos Protoss, na segunda as tropas Terrans e na ultima as hordas Zerg.

Brood War dá continuidade ao sucesso de StarCraft, e os novos episódios da campanha são mais desafiadores e com novidades suficientes para atrair os fãs do original.

Portable StarCraft + Expansão Brood War PT-BR:
Download (Mega) [1.2 GB]



Em "400 Days" você acompanha cinco pequenas histórias envolvendo personagens que passaram por um posto de gasolina numa estrada da Geórgia - a mesma estrada que serviu de palco para alguns dos episódios da primeira temporada de "The Walking Dead".

Cada aventura se passa em um período diferente: uma delas mostra um grupo de presidiários acorrentados em um ônibus, no exato dia em que os mortos-vivos se levantaram. Outra, vários meses depois, mostra o posto cercado de zumbis, com pessoas paranóicas que já não confiam umas nas outras e menos ainda em estranhos.

O jogo segue a mecânica de 'apontar e clicar' da temporada anterior e mantém o foco nas relações humanas - os zumbis famintos ao redor são um perigo constante, mas servem mais como pano de fundo para as coisas que realmente importam.

Personagens cativantes

A Telltale consegue construir personagens mais profundos e complexos em 20 minutos do que outras produtoras fazem com dezenas de horas. "400 Days" apresenta cinco protagonistas e alguns personagens secundários e você vai se conectar com alguns deles nesse curto intervalo de tempo - é a duração de cada aventura do jogo.

As tramas individuais são pontuadas de situações difíceis, algum drama e até mesmo ação, com tiroteios aqui e ali. O adventure não poupa o jogador da tensão dos episódios anteriores, na verdade, pela curta duração de cada aventura a tensão parece ampliada: você conhece o personagem, a situação ao redor e logo se vê decidindo questões complicadas de vida e morte.

Para os fãs da série da Telltale, é interessante notar que alguns dos personagens de "400 Days" estarão na segunda temporada do adventure. Quais deles - e de que forma - são detalhes que apenas as suas escolhas vão responder.

Mecânicas refinadas

Em "400 Days", a Telltale parece admitir que sua habilidade para contar histórias é muito maior do que a técnica para fazer jogos - as infames sequências de QTE, onde se pressiona um botão loucamente para alcançar um determinado resultado, como se livrar das garras de um zumbi - ou os fracos tiroteios com uma retícula lenta demais, são substituídas durante quase todo o jogo por diálogos e escolhas.

Mas quando aparecem, são bem feitas. O tiroteio no pântano é uma cena bastante superior a outras lutas na temporada inicial. Já os QTEs são utilizados com moderação - e até mesmo de forma subvertida, em uma das sequências mais dramáticas de "400 Days".

Aqui, a mecânica de jogo funciona como um suporte para a narrativa, não tirando o jogador do 'mundinho' de "Walkind Dead" com sistemas arrastados ou travamentos desnecessários.

Muito curto

Após esperar meses por um novo episódio de "The Walking Dead", é difícil aceitar que "400 Days" dure apenas cerca de duas horas de jogo. Fica a vontade de explorar mais a vida desses novos sobreviventes, acompanhar seus passos após as aventuras apresentadas no game.

Você sempre pode jogar de novo, tentar escolhas diferentes - mas aí se perde um pouco da surpresa dos resultados. Melhor viver com suas escolhas e esperar o começo a próxima temporada.

Requisitos Mínimos:
Processador: 2.0 GHz Pentium 4 ou equivalente
Velocidade do processador: 2 GHz
Chipset de vídeo: ATI ou NVidia card w/ 512 MB RAM (Not recommended for Intel integrated graphics)
Memória RAM: 3 GB
Memória de Vídeo: 512 MB
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionais: Windows XP,Vista,W7,W8
Espaço: 4.4 GB livres em disco.

Portable The Walking Dead - 400 Days PT-BR:
Parte 1Download [2.4 GB]
Parte 2Download [2 GB]



Em LEGO Harry Potter: Years 5-7 a Telltale Games conclui a saga do bruxo Harry Potter e a guerra do mundo mágico contra o Lord Voldemort. Enquanto o primeiro game da série retratou a história dos primeiros livros, Years 5-7 conta a trama de “A Ordem da Fênix”, “O Enigma do Príncipe” e “As Relíquias da Morte”.

Durante o game, os jogadores tem a oportunidade de controlar diversos personagens, cada um com suas habilidades específicas (como o Desiluminador de Rony Weasley e a Capa de Invisibilidade de Harry) que ajudarão o jogador a prosseguir na aventura.

Além disso, para que o game seja totalmente explorado, é necessário usar todas as habilidades específicas dos personagens em todos os cenários. Algo que garante horas de diversão a qualquer disposto a concluir a tarefa.

Felizmente, a Traveller’s Tale parece ter acertado a mão em LEGO Harry Potter Years 5-7, fazendo com o que produto final possa ser considerado um verdadeiro presente para os fãs do detentor da cicatriz mais famosa entre os bruxos.

Com várias horas de jogo, muitos desbloqueáveis e o charme característico da série, o jogo é uma pedida certa para todo o tipo de jogador. Além disso, os brasileiros também tem a vantagem da localização, ainda que limitada somente às legendas, para o português.

Desse modo, se você estava procurando um bom jogo protagonizado pelos bonecos LEGO, essa é a melhor opção até o momento e, com alguma sorte, uma futura referência para mais bons games!

Requisitos Mínimos:
Processador: 2GHz Dual Core CPU (Pentium D ou superior)
Memória RAM: 1 GB
Chipset de vídeo: NVIDIA GeForce 6800, 7800, 8xxx ou melhor; ATI X1950 ou melhor
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionas: Windows XP,Vista,W7 e W8. 
Espaço: 8 GB livres em disco.

Portable LEGO Harry Potter - Anos 5-7 PT-BR:
Parte 1Download [2 GB]
Parte 2Download [2 GB]
Parte 3Download [2 GB]
Parte 4Download [1.5 GB]


LEGO Star Wars mistura o universo de LEGO com as diversas aventuras galácticas de Star Wars.
O jogo é baseado na última trilogia do filme lançada nos cinemas (episódios I, II e III). Você vai controlar Obi-Wan Kenobi ou Qui-Gon Jinn em missões que surgem conforme o enredo da trilogia, como treinar Anakin Skywalker, batalhar contra os exércitos do senador Palpatine, assim como também vivenciar a histórica batalha no auge da antiga era Jedi, inclusive lutar contra o sith Darth Maul.

O game permite personalizar seu personagem, adicionando a ele características de mais de 30 modelos diferentes encontrados na trilogia. Além disso, novos personagens são liberados a medida que as missões são concluídas, como por exemplo Yoda, General Grievous, a rainha Amidala, Chanceler Valorum, Darth Sidious, Gungan, Jar Jar Binks e Mace Windu.

Você ainda poderá mover ou transformar objetos com a total liberdade que o LEGO apresenta. Possui modo de jogo em time, onde você e mais uma pessoa podem percorrer as diversas aventuras sem haver confrontos um com o outro, mas sim caminhar juntos rumo ao mesmo objetivo.

O jogo conta com uma jogabilidade muito boa, com muita liberdade de movimentação do personagem. Possui gráficos em 3D, humor, muita ação e a premiada trilha sonora original da trilogia..

Portable LEGO Star Wars PT-BR:
Download [1.4 GB]
God of War é um jogo de ação em terceira pessoa focado no combate através armas mitológicas e poderes extraordinários. Contando com as temidas Blades of Chaos, presente do próprio deus da guerra, Kratos deve enfrentar criaturas mitológicas incríveis e puzzles de quebrar a cabeça para se livrar de pesadelos relacionados a um fato trágico de seu passado, que vem o assombrando há anos.

Entre os recursos do protagonista para sobreviver em meio ao caos instalado na cidade de Atenas estão poderes especiais concedidos pelos deuses, como a habilidade de transformar inimigos em pedras (o poder da medusa, presente da deusa Hera), os raios de Zeus ou campo elétrico de Poseidon. Contudo, o coringa de Kratos são as já mencionadas Blades of Chaos, que consistem em 2 espadas acopladas a correntes, e estas, por sua vez, atadas aos braços do espartano.

O jogo foi bastante aclamado pela crítica por conta de seu visual magnífico. Seus gráficos superam as espectativas de seu console e seu lado artístico é bastante fiel à Grécia antiga e sua mitologia. Estes atributos, juntamente com o enredo fascinante, fazem deste título essencial aos donos de Playstation 2.

Requisitos Mínimos:
Processador: Processador E2160 @2GHz ou X2 4200
Memória RAM: 2 GB
Memória de Vídeo: 512 MB
Placa de vídeo: 8400GS/HD3450 ou superior
Versão do DirectX: 9.0c / 10
Sistemas Operacionas: Windows XP,Vista,W7,W8 
Espaço: 3.9 GB livres em disco.
Parte 1Download [2 GB]
  Parte 2Download [1.5 GB]







  



A desenvolvedora Avalanche Software o convida a conhecer o fantástico e divertido mundo de Toy Story, com o jogo que acompanha oficialmente o terceiro filme de animação da série produzida pela Disney. A jogabilidade aqui é focada na exploração, aventura e plataforma, mas reserva espaço para muita ação!

Em Toy Story 3 os jogadores terão a oportunidade de explorar algumas das situações e cenas dos filmes, mas ao invés de tentar recontar os fatos mostrados no cinema, o game opta por uma abordagem mais aberta, através do modo da caixa de brinquedos, ou Toy Box.

Por ela você seleciona um dos personagens principais — dentre Buzz Lightyear, Woodie e Jessie — para passear pelos cenários como se fosse um Xerife local, incumbido da responsabilidade de zelar pelo local ou de instaurar o caos, brincando com os elementos de cenário para o máximo de diversão.

Esta modalidade inclui extras, missões coletadas de outros personagens, montarias e veículos e interação exorbitante com os cenários, com direito até mesmo a invasões alienígenas e outras brincadeiras travessas.

Requisitos Mínimos:
Processador: Intel Pentium IV / AMD 3000+
Velocidade do processador: 2.4 GHz
Memória RAM: 1 GB
Memória de vídeo: 128 MB
Chipset de vídeo: NVIDIA FX 5600 / ATI 9600
Direct3D: Sim
Versão do DirectX: 9.0c
Sistemas Operacionais: Windows XP,Vista,W7,W8.
Espaço: 3.6 GB livres em disco.

Portable Toy Story 3 PT-BR:
Parte 1Download [2 GB]
Parte 2Download [1.6 GB]

13 comentários:

{ Unknown } at: 22 de março de 2015 às 11:53 disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
{ Unknown } at: 22 de março de 2015 às 11:53 disse...

Obrigado

{ Unknown } at: 5 de abril de 2016 às 10:59 disse...

to baixando bully obrigado

{ celestialdragon19 } at: 1 de maio de 2016 às 17:41 disse...

starcrat e age of empires estao com o link removido tem como consertar ,por favor

{ celestialdragon19 } at: 1 de maio de 2016 às 17:41 disse...

starcrat e age of empires estao com o link removido tem como consertar ,por favor

Anônimo at: 1 de junho de 2016 às 17:24 disse...

Oiee... quero muito o jogo Portable Age of Empires II + Expansão The Conquerors PT-BR de Download (Mega) [406 MB]... O arquivo não está mais lá neste link do Mega...
Por favor, atualizem pra nós este link...
Obrigadinha!

{ Unknown } at: 26 de julho de 2016 às 07:46 disse...

Poderia disponibilizar os downloads em torren

{ Unknown } at: 16 de agosto de 2016 às 04:16 disse...

God of war não roda

{ rush } at: 25 de abril de 2017 às 18:26 disse...

Gostaria de pegar o The Sims 3, mais não esta disponivel no mega

Anônimo at: 28 de abril de 2019 às 18:21 disse...

muito obrigado tou baixando bully cal of dury e farcry 3 obg

{ Unknown } at: 23 de março de 2020 às 09:10 disse...

n achei um jogo q roda no meu pc


mas a culpa n eh do site, ele eh realmente mt bom

{ lucas } at: 18 de abril de 2021 às 19:09 disse...

BOA tarde teria um link valido do age 2

{ Solicitando permissao de acesso } at: 6 de março de 2022 às 13:27 disse...

Portable DVD-ROM 6.000 Games, estou tentando baixar, mas pede autorização de acesso.

Postar um comentário

 
MUNDO GAMER BRASIL © 2015 - Todos Os Diretos Reservados | Design by Best Game Blogger Templates